Qualquer beleza cessa
Qualquer palavra cala
Qualquer voz emudece
Eis meu coração na bandeja
Entregue independente de vontade
Feliz, de sorriso sincero
Sem medo ou descrença
Caio como num vôo livre
Sem apegos do cotidiano
Sem questionamentos de razão latente
Quando? Onde? Porquê?
Não importa
Desde o instante que meus olhos se viram nos seus
As interrogações perderam sua razão
Ponderar?...se é tão urgente
Esconder?...sendo tão transparente
Qualquer música tem sua voz
E em cada nuvem que piso
Me elevo mais em cada sorriso
Me desculpem outras paixões
Pois a minha não é feia nem triste
Não pede licença,
simplesmente existe.
(Qualquer beleza cessa - outubro de 2007)
Talvez, ela não tenha valido uma vírgula da minha poesia. Não que eu seja uma boa poetiza... mas quem é insensível não é digno de nenhum poema, seja bom ou ruim.
A imagem de hoje conseguiu terminar de desmoronar meu coração e minhas palavras como a um castelo de cartas...
Odiei-me por te oferecer palavras tão sinceras... foram como "pérolas aos porcos".
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Prezados amigos e leitores.
Desculpem-me pelo sumiço de 2 dias... talvez seja preciso alguns outros dias sem meus escritos... Estou em mais um período de transição, mudanças. Só para vocês terem uma idéia a partir de amanhã, terei duas turminhas para lecionar e cuidar... Irei conhecer a nova escola e saber mais sobre a nova turminha que vou acompanhar.
Por um lado isso foi muito bom pois acabou me dando um "gás", já que estava meio down. Não se trata de despedidas e sim uma explicação para caso eu passe por alguns dias em branco por aqui... farei de tudo para estar aqui diariamente rs.
Um beijo!
Obs: obrigada por todos os recadinhos carinhosos de sempre.
2 comentários:
Com esse poema... humm, mmmm...
Sim, está perdoada!
Miga Desvairada....estamos com a alma florida..rsrs
Acabei de postar dois poeminhas lá no meu blog..diga-se de passagem q eu adorei o seu!!!
beijo enorme
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