Bons tempos. Bons amigos. Uma pontinha de rebeldia (só pra variar! rs).
Uma grata surpresa encontrar velhas idéias minhas.
Segue abaixo.
Até a próxima!
Vamos parar de sermos bobos
Parar de sermos tolos
E limpar nossos espelhos embaçados,
Embaralhados, trincados
Espelhos que nos refletem
Espelhos que refletem nada
Já que o nada é o que nos contém
E nos convém
A deixar idéias guardadas,
Mofadas, despedaçadas...
As verdades fúteis
São as que movem o mundo
Que, de morais inúteis,
Vai deixando de ser mundo para ser imundo
E nos torna cada vez mais mudos
Nossas palavras são alheias,
Cheias de poeira...
(poema encontrado sem data ou título - escrito por volta de 1998)
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